NÃO TEMAM O INIMIGO
“Peso de Nínive. Livro da visão de Naum, o elcosita” (Naum 1.1).
O povo de Judá andava preocupado com os assírios, os quais já tinham levado dez tribos em cativeiro. Na ocasião, quem reinava em Judá era Ezequias, que cometeu um grande erro, levando o povo a se desesperar com a ameaça do inimigo. No entanto, Deus levantou Naum para profetizar a queda de Nínive, a capital do Império Assírio.
Nenhuma visão bíblica foi dada por acaso. A mensagem da Escritura é uma só e foi dada como revelação da vontade divina. O que foi dito aos hebreus no Antigo Testamento serve para todas as pessoas das demais gerações. Os exemplos, as advertências e os fatos registrados têm em si o poder de nos comunicar as lições mais preciosas, que, se assumidas, irão livrar-nos dos nossos inimigos. A estratégia do maligno é a mesma e seu propósito é tirar-nos das mãos do Senhor. No entanto, quem se firmar na Palavra de Deus jamais será enganado pelo adversário.
Os habitantes de Judá tinham grande preocupação com o grande Império Assírio, que, a cada dia, vencia e aumentava seu domínio. Na ocasião, o reino do Norte havia acabado de ser levado em cativeiro, e Senaqueribe estava decidido a subjugar Judá também (2 Reis 18.13). Na verdade, ele já tinha colocado seus pés no território do povo de Deus, por isso era questão de tempo sua entrada em Jerusalém. O rei de Judá, na época, era Ezequias, servo de Deus. Meu irmão, até os que servem ao Senhor são passíveis de cometer erros grassos, e Ezequias não foi exceção.
Vendo que a ameaça dos assírios era real, o governante de Judá tomou uma decisão tola – se tivesse consultado o Senhor, não teria cometido tal erro. O rei assírio tinha subido e tomado todas as cidades fortificadas de Judá. Temendo o pior, Ezequias enviou mensageiros a este perverso opressor, pedindo condições de paz (2 Reis 18.14,15). A seguir, o rei de Judá arrancou das portas do templo do Senhor e das ombreiras o ouro que ele mesmo as tinha recoberto e o deu para o rei da Assíria (2 Reis 18.16). Mas, puro engano, a fúria do inimigo não foi contida (2 Reis 18.17).
Diante da ameaça assíria, o povo se desesperou. No entanto, Deus, que deveria ter sido consultado antes de o rei de Judá ter tomado sua equivocada posição, levantou o profeta Naum para predizer a queda do monstruoso inimigo. O profeta descreveu, inclusive, como aconteceria a entrada dos babilônicos em Nínive. Foi nessa profecia que Naum foi usado para falar do surgimento dos automóveis que conhecemos em nossos dias (Na 2.4). O que lhe foi mostrado deve ter sido uma visão noturna das nossas autoestradas e do tráfego com acidentes ocorridos em nossos dias. Para quem era acostumado à velocidade de cavalos, ver automóveis a mais de cem quilômetros por hora deve ter sido chocante.
Diante da ameaça assíria, o povo se desesperou. No entanto, Deus, que deveria ter sido consultado antes de o rei de Judá ter tomado sua equivocada posição, levantou o profeta Naum para predizer a queda do monstruoso inimigo. O profeta descreveu, inclusive, como aconteceria a entrada dos babilônicos em Nínive. Foi nessa profecia que Naum foi usado para falar do surgimento dos automóveis que conhecemos em nossos dias (Na 2.4). O que lhe foi mostrado deve ter sido uma visão noturna das nossas autoestradas e do tráfego com acidentes ocorridos em nossos dias. Para quem era acostumado à velocidade de cavalos, ver automóveis a mais de cem quilômetros por hora deve ter sido chocante.
Naum profetizou nos dias de Isaías, quando Ezequias reinava. Que belos dias foram aqueles em que as pessoas tinham verdadeiros homens de Deus a quem podiam recorrer nos momentos de ameaça e perigo. Que maravilhosos dias teremos em nossa geração se formos fiéis ao Altíssimo e nos preocuparmos em cumprir Sua santa vontade. Se for necessário deixar qualquer coisa para executar o plano do Senhor, não pense duas vezes. O Pai tem prometido que Ele nos retribuirá no último Dia.
Em Cristo, com amor,
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