CORAÇÃO PERFEITO
“E seja o vosso coração perfeito para com o SENHOR, nosso Deus, para andardes nos seus estatutos e guardardes os seus mandamentos, como hoje”(1 Reis 8.61).
A orientação de termos um coração perfeito em relação ao Senhor é o segredo para agradarmos a Ele. Então, não pode haver falsidade em nós, pois quem pensa que engana o Todo-Poderoso está completamente errado; afinal, Ele tudo vê. Além disso, após termos errado conscientemente, não adianta entrarmos em oração, dizendo ao Senhor que não queríamos ter cometido aquele pecado. Temos de ser verdadeiros, reconhecer o nosso erro, pedir perdão ao Altíssimo e esforçar-nos para não cairmos de novo. Os negligentes na fé – os que tentam fazer a obra de Deus de qualquer jeito –, sem dúvida, jamais alegrarão o coração do Pai, porque, para eles, as orientações das religiões, os conceitos dos homens e suas convicções têm tanto ou mais valor que as ordenanças bíblicas.
Os estatutos contidos nas Escrituras nos foram dados para nos ajudar a desfrutarmos de tudo aquilo que Deus tem preparado para nós. Mas, para andarmos neles, precisamos ter um coração perfeito. Quem, por exemplo, não respeitar o próximo, não se consagrar nem aprender a ser verdadeiro diante do Altíssimo não será curado, não prosperará nem tomará posse da vitória. Há, porém, quem acredite que alcançará o favor divino se apenas passar dias a fio clamando aos Céus. Ora, Deus não pode atender-nos somente porque clamamos! Para que o poder divino opere em nosso favor, precisamos cumprir o mínimo pedido. Assim, a cura, a prosperidade, a paz e as demais bênçãos são propriedades nossas, pois tudo o que diz respeito à vida e à piedade já nos foi dado (2 Pedro 1.3)! No entanto, há condições específicas para que as recebamos.
Os preceitos divinos não são difíceis de serem guardados nem nos foram dados por Deus para nos servir de castigo, mas para que sejamos bem-sucedidos. Como Pai, o Altíssimo quer o melhor para Seus filhos; por isso, Ele nos deu Sua Palavra, na qual aprendemos o que fazer para nos apropriarmos do que é nosso. Então, uma vez cumpridas as instruções do Senhor, nenhuma investida do diabo prosperará. Mais do que leis difíceis de serem obedecidas, essas ordenanças são informações para as quais devemos atentar a fim de sermos vencedores.
Além de seguir os estatutos, temos de guardar os mandamentos, os quais se dividem em dois grupos – os comuns e os pessoais –, que, por sua vez, subdividem-se em positivos e negativos. Os comuns são aqueles que devem ser guardados por todos; já os pessoais devem ser cumpridos apenas por quem foi alvo deles.
Quando temos os mandamentos e os guardamos, provamos que amamos a Deus (João 14.21). Portanto, meu irmão, de nada adiantará ser assíduo na igreja, cantar louvores e empenhar-se para não cair em tentação, se você não guardar os mandamentos. A nossa missão suprema é executar a obra que nos foi confiada. Dizer que ama o Senhor – mas não cumprir o que Ele lhe diz – não fará de você uma pessoa melhor.
Os estatutos contidos nas Escrituras nos foram dados para nos ajudar a desfrutarmos de tudo aquilo que Deus tem preparado para nós. Mas, para andarmos neles, precisamos ter um coração perfeito. Quem, por exemplo, não respeitar o próximo, não se consagrar nem aprender a ser verdadeiro diante do Altíssimo não será curado, não prosperará nem tomará posse da vitória. Há, porém, quem acredite que alcançará o favor divino se apenas passar dias a fio clamando aos Céus. Ora, Deus não pode atender-nos somente porque clamamos! Para que o poder divino opere em nosso favor, precisamos cumprir o mínimo pedido. Assim, a cura, a prosperidade, a paz e as demais bênçãos são propriedades nossas, pois tudo o que diz respeito à vida e à piedade já nos foi dado (2 Pedro 1.3)! No entanto, há condições específicas para que as recebamos.
Os preceitos divinos não são difíceis de serem guardados nem nos foram dados por Deus para nos servir de castigo, mas para que sejamos bem-sucedidos. Como Pai, o Altíssimo quer o melhor para Seus filhos; por isso, Ele nos deu Sua Palavra, na qual aprendemos o que fazer para nos apropriarmos do que é nosso. Então, uma vez cumpridas as instruções do Senhor, nenhuma investida do diabo prosperará. Mais do que leis difíceis de serem obedecidas, essas ordenanças são informações para as quais devemos atentar a fim de sermos vencedores.
Além de seguir os estatutos, temos de guardar os mandamentos, os quais se dividem em dois grupos – os comuns e os pessoais –, que, por sua vez, subdividem-se em positivos e negativos. Os comuns são aqueles que devem ser guardados por todos; já os pessoais devem ser cumpridos apenas por quem foi alvo deles.
Quando temos os mandamentos e os guardamos, provamos que amamos a Deus (João 14.21). Portanto, meu irmão, de nada adiantará ser assíduo na igreja, cantar louvores e empenhar-se para não cair em tentação, se você não guardar os mandamentos. A nossa missão suprema é executar a obra que nos foi confiada. Dizer que ama o Senhor – mas não cumprir o que Ele lhe diz – não fará de você uma pessoa melhor.
Em Cristo, com amor,
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