A NOSSA REDENÇÃO
“Porque o dia da vingança estava no meu coração, e o ano dos meus redimidos é chegado” (Isaías 63.4 – ARC).
Observando o que as Escrituras declaram, constatamos que não há razão para continuarmos oprimidos pela escassez, doença ou por qualquer obra do inimigo, pois o dia da vingança do Senhor já chegou, e esta foi realizada de modo perfeito. Deus não deixou nenhuma obra maligna sem ser destruída – Ele foi completo em Sua obra de salvação. Tudo o que o diabo conseguiu colocar no ser humano foi posto no Filho de Deus, que, ao morrer em nosso lugar, levou o pecado para sempre nEle. Hoje, não há condenação para quem está em Cristo Jesus (Romanos 8.1).
Com a queda, a humanidade ficou nas mãos de Satanás, o qual dirigia os seres humanos como queria, levando-os às práticas mais imundas e destruidoras. Com isso, o homem tornou-se prisioneiro do império das trevas, porém esse cativeiro acabou com a vinda de Jesus e a consequente derrota que Ele infligiu ao diabo. Hoje, não há como nenhum poder maligno permanecer sobre aqueles chamados para serem filhos de Deus. A nossa sorte foi decidida na morte de Jesus; agora, somos libertos em Cristo (João 8.36) e mais que vencedores sobre todo o mal (Romanos 8.37). Não temos mais de suportar as mentiras do inimigo.
Desde a queda do homem no Éden, o Senhor passou a executar Seu plano de vingança. Deus não deixaria isso por menos. Sendo enganado pelo diabo, aquele que foi feito à imagem e semelhança do Senhor tornou-se escravo das paixões e de todos os pecados. Sem dúvida, o Altíssimo resgataria Sua obra-prima das mãos do maligno.
Como Deus de amor (1 João 4.8), Ele elaborou um plano perfeito para que nós não mais ficássemos separados dEle. O Senhor não nos deixaria para sempre oprimidos pelas forças da maldade. Por nos amar, Ele criou uma saída.
Pesou-Lhe no coração a mentira que o diabo passou ao primeiro casal, o que fez com que a humanidade ficasse nas mãos do inimigo. Em Seu coração, o Pai viu que o preço que pagaria pelo nosso resgate era por muito grande. Mas diz a Palavra de Deus que Ele nos amou de tal maneira, que deu Seu unigênito Filho para que voltássemos a ser dEle; agora, como filhos (João 3.16). Ele não descansou um só momento e fez com que todas as coisas cooperassem para o bem daqueles que O amam (Romanos 8.28).
O Senhor preparou-Se para executar a nossa libertação como um ato de vingança; com isso, a nossa redenção foi consumada. Foi exatamente isso que ocorreu. Primeiro, Seu Filho teria de ser abandonado por Ele, e isso ocorreu na cruz, o que se conhece como morte espiritual. Assim como Adão morreu ao pecar, Jesus, sem pecar, também provou dessa morte. A separação de Deus foi completa. Então, O Mestre morreu fisicamente e desceu ao inferno. Lá, sofreu tudo o que teríamos de sofrer e, com isso, venceu o diabo, tomando dele as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1.18). Ele ressuscitou e, agora, está assentado à direita do Pai.
Agora, por causa do que foi feito pelo nosso Salvador no Calvário, podemos sair do sofrimento da escravidão satânica que sobre nós imperava e abraçar a liberdade que está à nossa disposição. Essa é a mensagem que precisamos passar para todas as pessoas. Hoje, só continuam nas mãos do inimigo as pessoas que ainda não aceitaram a pregação da Verdade. Em Cristo, temos plena e total redenção, por isso temos de contar a todos que o ano dos redimidos do Senhor é chegado e, com isso, acabou o cativeiro.
Com a queda, a humanidade ficou nas mãos de Satanás, o qual dirigia os seres humanos como queria, levando-os às práticas mais imundas e destruidoras. Com isso, o homem tornou-se prisioneiro do império das trevas, porém esse cativeiro acabou com a vinda de Jesus e a consequente derrota que Ele infligiu ao diabo. Hoje, não há como nenhum poder maligno permanecer sobre aqueles chamados para serem filhos de Deus. A nossa sorte foi decidida na morte de Jesus; agora, somos libertos em Cristo (João 8.36) e mais que vencedores sobre todo o mal (Romanos 8.37). Não temos mais de suportar as mentiras do inimigo.
Desde a queda do homem no Éden, o Senhor passou a executar Seu plano de vingança. Deus não deixaria isso por menos. Sendo enganado pelo diabo, aquele que foi feito à imagem e semelhança do Senhor tornou-se escravo das paixões e de todos os pecados. Sem dúvida, o Altíssimo resgataria Sua obra-prima das mãos do maligno.
Como Deus de amor (1 João 4.8), Ele elaborou um plano perfeito para que nós não mais ficássemos separados dEle. O Senhor não nos deixaria para sempre oprimidos pelas forças da maldade. Por nos amar, Ele criou uma saída.
Pesou-Lhe no coração a mentira que o diabo passou ao primeiro casal, o que fez com que a humanidade ficasse nas mãos do inimigo. Em Seu coração, o Pai viu que o preço que pagaria pelo nosso resgate era por muito grande. Mas diz a Palavra de Deus que Ele nos amou de tal maneira, que deu Seu unigênito Filho para que voltássemos a ser dEle; agora, como filhos (João 3.16). Ele não descansou um só momento e fez com que todas as coisas cooperassem para o bem daqueles que O amam (Romanos 8.28).
O Senhor preparou-Se para executar a nossa libertação como um ato de vingança; com isso, a nossa redenção foi consumada. Foi exatamente isso que ocorreu. Primeiro, Seu Filho teria de ser abandonado por Ele, e isso ocorreu na cruz, o que se conhece como morte espiritual. Assim como Adão morreu ao pecar, Jesus, sem pecar, também provou dessa morte. A separação de Deus foi completa. Então, O Mestre morreu fisicamente e desceu ao inferno. Lá, sofreu tudo o que teríamos de sofrer e, com isso, venceu o diabo, tomando dele as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1.18). Ele ressuscitou e, agora, está assentado à direita do Pai.
Agora, por causa do que foi feito pelo nosso Salvador no Calvário, podemos sair do sofrimento da escravidão satânica que sobre nós imperava e abraçar a liberdade que está à nossa disposição. Essa é a mensagem que precisamos passar para todas as pessoas. Hoje, só continuam nas mãos do inimigo as pessoas que ainda não aceitaram a pregação da Verdade. Em Cristo, temos plena e total redenção, por isso temos de contar a todos que o ano dos redimidos do Senhor é chegado e, com isso, acabou o cativeiro.
Em Cristo, com amor,
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