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Terça, 5 de Dezembro de 2017

Deus usa as coisas pequenas desse mundo para fazer grandes obras. É Deus quem faz sua fé crescer. Ele não exige que você seja perfeito nem muito talentoso para fazer milagres em sua vida. Basta ter um pouco de fé e vontade de seguir Jesus!
"O Reino dos céus é como um grão de mostarda que um homem plantou em seu campo. Embora seja a menor entre todas as sementes, quando cresce, torna-se uma das maiores plantas e atinge a altura de uma árvore, de modo que as aves do céu vêm fazer os seus ninhos em seus ramos".
-- Mateus 13:31-32
Você quer crescer e se tornar mais forte na sua fé?

31 Em seguida, propôs-lhes outra parábola: “O Reino dos céus é comparado a um grão de mostarda que um homem toma e semeia em seu campo.

32 É esta a menor de todas as sementes, mas, quando cresce, torna-se um arbusto maior que todas as hortaliças, de sorte que os pássaros vêm aninhar-se em seus ramos”.

V – 31  Propôs-lhes outra parábola dizendo: “O Reino dos céus é comparado a um grão de mostarda que um homem toma e semeia em seu campo”.

Uma vez mais, Jesus utiliza-se da imagem do agricultor e de seu trabalho para falar do Reino. A parábola do grão de mostarda destaca, assim como as outras duas anteriores, a “aventura” da semente. A primeira parábola destacou os diversos lugares em que as sementes foram lançadas; a segunda parábola nos falou da presença de um “inesperado intruso” que lançado na mesma terra que as sementes de trigo, cresceu junto com elas, e essa terceira parábola nos fala da pequenez da semente e da grandeza que ela traz em si.

Podemos aqui fazer recurso de dois conceitos da filosofia de São Tomás de Aquino: ato e potência.

Ato: É aquilo que já se é. A finalidade última para a qual algo foi criado.
Potência: É aquilo que ainda não se é, mas que já traz em si a capacidade de ser. A semente de mostarda é um bom exemplo disso. Ela traz, contida já no seu pequenino tamanho, a possibilidade (potência) de se tornar um grande arbusto.

V- 32   “É esta a menor de todas as sementes, mas, quando cresce torna-se um arbusto maior que todas as hortaliças, de sorte que os pássaros vêm aninhar-se em seus ramos”.

Creio que para compreender esta parábola não precisamos entrar numa polêmica botânica na qual, freqüentemente ela têm sido envolvida. Sabemos, que a mostarda conhecida cientificamente pelo nome de brassica juncea nunca chegaria ao porte de uma grande árvore. O importante nesta parábola, como em todas as outras, é, sobretudo, a mensagem que ela quer provocar naqueles que a ouvem. A semente aqui pode ser de qualquer tipo, que de certo modo obteria o mesmo resultado, afinal, é espantoso pensar que toda árvore, inclusive a maior que já vimos, um dia foi uma pequena semente.
Quando Jesus compara o Reino à semente de mostarda, Ele está falando da sua pequenez e da sua fragilidade. Começou às margens dos grandes centros de poder, na periferia da humanidade, numa minúscula cidade, entre os animais e os pobres (Belém). Pouco a pouco foi crescendo e se desenvolvendo: da carpintaria de José à margem do mar da Galiléia e daí para todos os lugares: vilas, cidades, vales e caminhos. No começo, um pequeno grupo de seguidores; hoje milhões. Gente de toda cor, língua, etnias e culturas. Abrigo seguro aonde as aves vêm fazer seus ninhos.

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