Deus quer o nosso melhor. É a nossa descrença nesta verdade maravilhosa, e nossa crença na dificuldade e na escassez que nos afasta das benesses divinas. A Presença Divina, embora invisível, é onipresente ou está presente em toda parte. E esta presença é a prosperidade por si mesma, a misericórdia e o amparo divino para com seus filhos. Há bastante de tudo, assim como também abundância de oportunidades para o homem que vive em sintonia com o Ser Infinito e que pensa em termos elevados. O prazer do Senhor consiste em proporcionar-lhe o reino da saúde, da felicidade, da paz, da alegria e da abundância em coisas materiais. A maior tolice do homem é não ter idéia das verdadeiras riquezas existentes em seu íntimo e considerar as condições, produtos e bens exteriores como as verdadeiras riquezas ao invés do poder criador da sua própria mente. Sua verdadeira riqueza consiste em identificar-se com a fonte da opulência e das grandes riquezas. Pense em opulência, isto é, em grandes coisas, pense generosa e liberalmente e terá benesses fluindo para você de todas as direções, tais como dinheiro e inúmeras outras coisas, todas representando diferentes formas de riqueza. O homem que age com confiança nas forças invisíveis, isto é, que age convicto que o universo torce por ele, quer o melhor pra ele e trará tudo que ele precisa, dispõe de paz infinita, de alegria sem limites e de harmonia absoluta, além de um número também infinito de idéias de sucesso, expansão, melhoria, progresso e criatividade de todos os tipos e variedades intermináveis. As Riquezas Envolvem Você E a Bíblia possui mensagens fortes e contundentes sobre como essas forças invisíveis atuam, e o quanto devemos confiar nelas como forma de usufruir de suas benesses. E basicamente estas mensagens focam na fé e na confiança como forma de sintonizar com essa prosperidade, e o medo e a preocupação como formas de se afastar dela. Salmo 23 O Senhor é o meu pastor e nada me faltará; Ele me faz descansar em campinas verdejantes e me leva a águas tranquilas. O eterno me dá novas forças; e me guia no caminho certo Ainda que eu caminhe por um vale escuro como a própria morte, não temerei. Pois Deus, está comigo, Tu me proteges e me diriges. Preparas um banquete para mim onde meus inimigos possam ver, Sou teu convidado de honra e enches meu copo até a borda. Sei que a tua bondade e o teu perdão ficarão comigo enquanto eu viver. E todos os dias da minha vida morarei na tua casa. Salmo 23 Pai Nosso Pai Nosso que estais nos Céus, Santificado seja o Vosso Nome. Venha a nós o Vosso reino. Seja feita a Vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje. Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. E não nos deixeis, cair em tentação. Mas livrai-nos do Mal. [Pois teu é o reino, o poder e a glória, para sempre.] A oração do Pai Nosso é muito especial e explícita neste sentido: Interpretado, poderíamos entender que Pai nosso que estais nos céus é uma invocação e conscientização das forças invisíveis da prosperidade, que estão nos céus, isto é, são onipresentes. Forças santas, como se entende em Santificado seja o vosso nome. A oração então afirma e comanda que essas forças venham se realizar em nossa vida, de forma positiva e abundante, na figura do reino, em Venha a nós o Vosso reino, e aqui, muito claramente afirma que essas forças virão proporcionalmente ao nosso redor de acordo com o quanto nos conscientizamos dela dentro de nós, em Seja feita a Vossa vontade assim na terra como no céu, porque é dito por Jesus que o Reino de Deus está dentro de vós. Cabe uma observação aqui. Tendemos a crer que muitas vezes coisas ruins nos acontecem e que isso é a vontade de Deus. É uma interpretação possível. Porém se enfocarmos a oração como um comando para a prosperidade, somos forçados e entender que o Reino de Deus, que convidamos para vir a nós, e a Vontade de Deus, que desejamos que seja feita, são absolutamente positivos, seguros e abundantes, porque afinal de contas, Deus nos ama, embora em certas circunstâncias somos levados a crer no oposto desta afirmação. Por fim, o livramento das tentações, em E não nos deixeis cair em tentação se refere justamente à tentação da dúvida, da preocupação, do medo, ou seja, a tendência a focarmos nossa atenção na realidade de que tudo é difícil, trabalhoso e pode dar errado. Na fé, tudo vai dar certo.

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