RESULTADO DO NOSSO TRABALHO
“Na verdade, vós sois a nossa glória e gozo” (1 Tessalonicenses 2.20).
O Senhor Deus nos chamou para fazer a obra mais importante de todos os tempos – a evangelização dos perdidos. Não há comparação dela com nenhum outro trabalho de ajuda humanitária feito no mundo. As pessoas que ajudam no resgate daqueles que ficam durante algumas horas ou alguns dias debaixo de entulho, por causa de desabamentos e terremotos, fazem uma obra linda; os médicos que salvam vidas de acidentados graves, ou de gente muito carente, realizam uma bela ação. Mas quem salva alguém da perdição eterna faz muito mais, pois a obra de salvação é infinitamente maior e mais digna que essas e outras que se fazem na Terra.
Para que essa nobre tarefa fosse realizada com sucesso completo, Deus nos deu a mesma unção que repousava sobre Jesus. Ele nos enviou para libertar os perdidos das garras do inimigo, mas o que temos feito? Será que vale desprezar o mandamento divino e envolver-se em aventuras comerciais, em prazeres lícitos e atividades políticas ilegais? Por que desprezar a principal obra que Ele nos mandou fazer? Um dia, daremos contas dos talentos que recebemos das mãos do Mestre, e que contas você prestará?
Tristemente, reconhecemos que a Igreja do Senhor transformou-se em tudo, menos em casa de Deus. Os demônios não mais são expulsos e, com isso, o Reino de Deus não alcança os perdidos. Temos criado e levado ao povo uma filosofia religiosa, e não o poder do Senhor. Seria isso que Ele deveria ter-nos ordenado a fazer? Ele não sabia o que falava, quando nos mandou pregar o Evangelho e usar o Seu poder para curar os doentes, libertar os oprimidos e salvar os perdidos, batizando-os, para que fossem salvos (Mateus 10.8; Marcos 16.15ss.)? Pense nisso.
Em nossa pregação, o destino de milhões de seres humanos está em risco: se pregarmos a Verdade, no poder do Senhor, eles serão salvos; mas, se ministrarmos a nossa mensagem, com nossos propósitos, o destino deles será a perdição eterna. Isso nos tem movido, ou estamos deixando as coisas correrem do jeito que o inimigo deseja? Desperte, Igreja de Jesus! Abra os olhos, filho de Deus! Servo de Deus, faça o que lhe foi ordenado! O dia chegará, e que contas você dará (2 Coríntios 5.10)?
O apóstolo Paulo, o grande evangelista da primeira igreja cristã, disse que sentira dores de parto (Gálatas 4.19), as que uma mulher sente para dar à luz. Também é com dores – orações, jejuns e esforços próprios – que somos usados para anunciar às pessoas o Reino de Deus. Isso tem acontecido com você? É preciso pensar nisso, pois a obra do Pai, em nossa geração, depende unicamente de nós. O Senhor está pronto para realizar milagres, curar os enfermos, libertar os oprimidos, intervir na natureza, mas, ao mesmo tempo, está limitado à nossa vontade. Ele precisa dos nossos pés, braços, nossa boca, dentre outros membros.
Você tem pensado em sua glória e alegria eternas? Os ricos não vão poder levar o seu ouro, nem os sábios, a sua cultura, mas podemos levar vidas que serão nossa glória e nosso gozo. Então, por toda a eternidade, seremos felizes. Seja você quem for, em Nome de Jesus, comece a fazer a vontade divina. Não deixe que alguém se perca!
Para que essa nobre tarefa fosse realizada com sucesso completo, Deus nos deu a mesma unção que repousava sobre Jesus. Ele nos enviou para libertar os perdidos das garras do inimigo, mas o que temos feito? Será que vale desprezar o mandamento divino e envolver-se em aventuras comerciais, em prazeres lícitos e atividades políticas ilegais? Por que desprezar a principal obra que Ele nos mandou fazer? Um dia, daremos contas dos talentos que recebemos das mãos do Mestre, e que contas você prestará?
Tristemente, reconhecemos que a Igreja do Senhor transformou-se em tudo, menos em casa de Deus. Os demônios não mais são expulsos e, com isso, o Reino de Deus não alcança os perdidos. Temos criado e levado ao povo uma filosofia religiosa, e não o poder do Senhor. Seria isso que Ele deveria ter-nos ordenado a fazer? Ele não sabia o que falava, quando nos mandou pregar o Evangelho e usar o Seu poder para curar os doentes, libertar os oprimidos e salvar os perdidos, batizando-os, para que fossem salvos (Mateus 10.8; Marcos 16.15ss.)? Pense nisso.
Em nossa pregação, o destino de milhões de seres humanos está em risco: se pregarmos a Verdade, no poder do Senhor, eles serão salvos; mas, se ministrarmos a nossa mensagem, com nossos propósitos, o destino deles será a perdição eterna. Isso nos tem movido, ou estamos deixando as coisas correrem do jeito que o inimigo deseja? Desperte, Igreja de Jesus! Abra os olhos, filho de Deus! Servo de Deus, faça o que lhe foi ordenado! O dia chegará, e que contas você dará (2 Coríntios 5.10)?
O apóstolo Paulo, o grande evangelista da primeira igreja cristã, disse que sentira dores de parto (Gálatas 4.19), as que uma mulher sente para dar à luz. Também é com dores – orações, jejuns e esforços próprios – que somos usados para anunciar às pessoas o Reino de Deus. Isso tem acontecido com você? É preciso pensar nisso, pois a obra do Pai, em nossa geração, depende unicamente de nós. O Senhor está pronto para realizar milagres, curar os enfermos, libertar os oprimidos, intervir na natureza, mas, ao mesmo tempo, está limitado à nossa vontade. Ele precisa dos nossos pés, braços, nossa boca, dentre outros membros.
Você tem pensado em sua glória e alegria eternas? Os ricos não vão poder levar o seu ouro, nem os sábios, a sua cultura, mas podemos levar vidas que serão nossa glória e nosso gozo. Então, por toda a eternidade, seremos felizes. Seja você quem for, em Nome de Jesus, comece a fazer a vontade divina. Não deixe que alguém se perca!
Em Cristo, com amo
Comentários
Postar um comentário