O AMOR DOS SERVOS DE DEUS
“Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas ainda a nossa própria alma; porquanto nos éreis muito queridos” (1 Tessalonicenses 2.8).
Uma das grandes obras do amor de Deus, derramado em nosso coração, é o poder de nos afeiçoar uns aos outros. Apesar de sermos oriundos de famílias e culturas distintas, quando conhecemos um membro do Corpo de Cristo, afeiçoamo-nos a ele. É verdade que, às vezes, nós nos deparamos com pessoas que tentam se passar por cordeiros do aprisco do Senhor, mas logo o Espírito de Deus nos mostra que se trata de bodes selvagens e perigosos. O bom é que nem mesmo isso consegue esfriar o nosso amor.
É algo inexplicável essa inclinação que o amor do Senhor nos leva a sentir pelos demais membros do Corpo dEle. É algo tão forte, que nos alegramos com a vitória que eles obtêm e nos entristecemos com a derrota que sofrem, pois sentimos como se ela fosse parte da nossa vida. Os perdidos que vivem na carne, ao verem tal atitude, quase sempre pensam mal de nós; por isso é bom fugir da aparência do mal, para que ninguém se escandalize e, assim, o diabo não o impeça de ir para a luz (1 Tessalonicenses 5.22).
Então, todo cuidado é pouco, pois muitos podem interpretar esse amor como o amor carnal que existe entre pecadores, e também há o perigo de alguém, ainda não amadurecido o suficiente na fé, entender nossa dedicação como uma “cantada” ou oferta para o pecado. Paulo disse que deixaria de comer carne se isso ofendesse seu irmão (1 Coríntios 8.13).
A boa vontade, a gentileza e outros bons atributos são marcas que identificam os realmente salvos daqueles que ainda não passaram pela porta e pelo caminho apertado. Estes, quase sempre, só se solidarizam com quem possa retribuir-lhes. É um amor interesseiro – se é que isso pode ser chamado de amor. Entre nós, mesmo que o irmão não saiba, muitas vezes, dedicamos parte do nosso tempo a orar por quem está sob alguma tentação, e, quando essa pessoa vence, a nossa alegria se completa.
A verdade é que o amor de Deus não somente nos leva a comunicar o Evangelho, mas também, se possível, a nossa própria alma. Bom é quando as pessoas entendem que somos puros, santos, e não temos nada com a maldade que impera no mundo. Essas pessoas, então, crescem na fé, no amor de Deus e em todos os aspectos. Os que vivem na carne fazem um grande mal para si e para todos aqueles que entram em contato com eles. Enquanto não servem a Deus verdadeiramente, eles nos impedem de ver o que o Senhor poderia fazer em sua vida, fato que nos abençoaria sem dúvida.
Deixe o amor de Deus ser derramado em seu coração. Por fazermos parte uns dos outros, seremos extremamente abençoados se os demais irmãos transbordarem no amor divino. Quão bom e agradável será quando os filhos de Deus viverem em união; isso nos fará um bem tremendo (Salmo 133).
É algo inexplicável essa inclinação que o amor do Senhor nos leva a sentir pelos demais membros do Corpo dEle. É algo tão forte, que nos alegramos com a vitória que eles obtêm e nos entristecemos com a derrota que sofrem, pois sentimos como se ela fosse parte da nossa vida. Os perdidos que vivem na carne, ao verem tal atitude, quase sempre pensam mal de nós; por isso é bom fugir da aparência do mal, para que ninguém se escandalize e, assim, o diabo não o impeça de ir para a luz (1 Tessalonicenses 5.22).
Então, todo cuidado é pouco, pois muitos podem interpretar esse amor como o amor carnal que existe entre pecadores, e também há o perigo de alguém, ainda não amadurecido o suficiente na fé, entender nossa dedicação como uma “cantada” ou oferta para o pecado. Paulo disse que deixaria de comer carne se isso ofendesse seu irmão (1 Coríntios 8.13).
A boa vontade, a gentileza e outros bons atributos são marcas que identificam os realmente salvos daqueles que ainda não passaram pela porta e pelo caminho apertado. Estes, quase sempre, só se solidarizam com quem possa retribuir-lhes. É um amor interesseiro – se é que isso pode ser chamado de amor. Entre nós, mesmo que o irmão não saiba, muitas vezes, dedicamos parte do nosso tempo a orar por quem está sob alguma tentação, e, quando essa pessoa vence, a nossa alegria se completa.
A verdade é que o amor de Deus não somente nos leva a comunicar o Evangelho, mas também, se possível, a nossa própria alma. Bom é quando as pessoas entendem que somos puros, santos, e não temos nada com a maldade que impera no mundo. Essas pessoas, então, crescem na fé, no amor de Deus e em todos os aspectos. Os que vivem na carne fazem um grande mal para si e para todos aqueles que entram em contato com eles. Enquanto não servem a Deus verdadeiramente, eles nos impedem de ver o que o Senhor poderia fazer em sua vida, fato que nos abençoaria sem dúvida.
Deixe o amor de Deus ser derramado em seu coração. Por fazermos parte uns dos outros, seremos extremamente abençoados se os demais irmãos transbordarem no amor divino. Quão bom e agradável será quando os filhos de Deus viverem em união; isso nos fará um bem tremendo (Salmo 133).
Em Cristo, com amor,
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