A súplica do justo, quando em operação, tem muita força...
Tiago está dando ênfase à oração, especialmente à oração intercessória pelos outros. Exorta a congregação a dar ainda mais atenção às orações em proveito mútuo. O apóstolo Paulo advoga as orações de súplica a favor de outros. Diz: “Exorto, portanto, em primeiro lugar, a que se façam súplicas, orações, intercessões e se dêem agradecimentos com respeito a toda sorte de homens.” (1 Tim. 2:1) Paulo instou com as congregações para que orassem a favor dele e de seus colaboradores. (2 Tes. 3:1; Col. 4:2-4) Tiago fala sobre um “justo”, que pode ser qualquer pessoa na congregação, que tiver exercido fé em Deus e no Senhor Jesus Cristo, e que, portanto, é considerada justa perante Deus.

Há o poder na oração. Ela consegue muita coisa com Deus. Quem é justo à vista de Deus é aceito por Ele, e suas orações são ouvidas. O apóstolo Pedro disse: “Os olhos de Yahweh estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos às súplicas deles.” (1 Ped. 3:12) O apóstolo João descreve a eficácia da oração, dizendo: “Esta é a confiança que temos nele, que, não importa o que peçamos segundo a sua vontade, ele nos ouve. Ainda mais, se soubermos que ele nos ouve com respeito àquilo que pedimos, sabemos que havemos de ter as coisas pedidas, visto que as pedimos a ele.” (1 João 5:14, 15) E que a oração a favor dum irmão pode significar vida para ele é mostrado por João: “Se alguém avistar seu irmão cometendo um pecado que não incorre em morte, pedirá, e ele lhe dará vida.” (1 João 5:16) Assim, qualquer pessoa na congregação (conforme diz João: “alguém”) deve mostrar esta preocupação amorosa pelo errante, dirigindo-se a Deus em oração a favor dele.

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