O PRIVILÉGIO DOS OBEDIENTES
“Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos.”
Atos 1.14
Atos 1.14
Durante os 40 dias após a ressurreição, até o Senhor voltar para o Céu, Jesus apareceu a muitas pessoas. Em uma dessas vezes, mais de quinhentas viram-nO ressuscitado (1 Co 15.6). Elas tiveram um grande privilégio: ver o Rei eterno em Seu corpo ressurreto. Então, Ele reuniu os Seus em um monte e deu as últimas instruções: ordenou que ficassem em Jerusalém até que do Alto fossem revestidos do poder celestial. A seguir, Ele foi elevado até que uma nuvem O encobriu diante deles (At 1.4-9).
Daquelas mais de 500 pessoas, muitas tiveram coisas mais importantes a fazer. Sem dúvida, deveria haver homens de negócios que se desculparam por não poder estar sempre no cenáculo, pois tinham de cuidar dos seus empreendimentos; gente que tinha de se casar, fazer alguma viagem, tomar conta do gado, dentre outras tarefas. Mesmo por motivos justos e lícitos, perderam a grande experiência de serem as primeiras a receber o batismo no Espírito Santo. Que prejuízo!
No entanto, cento e vinte, de modo unânime, ficaram firmes na obediência à Palavra do Mestre e não ignoraram a ordem divina (At 1.15). Hoje, Deus fala a muitos corações, mas poucos deles se dispõem a cumprir o mandamento. As desculpas podem ser boas e lícitas do ponto de vista humano, porém a verdade é que os planos divinos jamais devem ser deixados de lado ou para depois. A obra de Deus sempre deve ocupar o primeiro lugar em nossa vida.
Não importa se o Altíssimo envia um grande empresário a um lugar paupérrimo para falar do amor divino a um pobre miserável. Seja a pessoa que for, ela é digna de que desperdicemos qualquer coisa em seu favor, pois, além de ser um semelhante nosso, a ordem partiu do Senhor dos senhores, do Rei dos reis e, por isso, deve tornar-se nossa obrigação. Os que cumprem o que lhes é mandado fazer, sem dúvida alguma, agradam a Deus. A alegria do Senhor é nossa força (Ne 8.10).
Aquele grupo de obedientes ficou muitos dias servindo ao Senhor com orações e súplicas. O que fizeram foi além do que dizer palavras bonitas a Ele, mas uma plantação de sementes que, mais tarde, produziu grandes colheitas para o Reino de Deus e, por extensão, para eles e para nós também. Quando o tempo se cumpriu, Jesus os visitou. Que privilégio foi o deles: participar do nascimento da Igreja de Cristo na Terra.
Sem dúvida, a maioria deles se desviou. Paulo fala que eram mais de 500 irmãos que viram Jesus de uma só vez. Aonde teriam ido? O que faziam longe do plano divino? Cuidado! Se você não cumprir o que é mandado, também estará fora dos privilégios que só os fiéis terão.
Daquelas mais de 500 pessoas, muitas tiveram coisas mais importantes a fazer. Sem dúvida, deveria haver homens de negócios que se desculparam por não poder estar sempre no cenáculo, pois tinham de cuidar dos seus empreendimentos; gente que tinha de se casar, fazer alguma viagem, tomar conta do gado, dentre outras tarefas. Mesmo por motivos justos e lícitos, perderam a grande experiência de serem as primeiras a receber o batismo no Espírito Santo. Que prejuízo!
No entanto, cento e vinte, de modo unânime, ficaram firmes na obediência à Palavra do Mestre e não ignoraram a ordem divina (At 1.15). Hoje, Deus fala a muitos corações, mas poucos deles se dispõem a cumprir o mandamento. As desculpas podem ser boas e lícitas do ponto de vista humano, porém a verdade é que os planos divinos jamais devem ser deixados de lado ou para depois. A obra de Deus sempre deve ocupar o primeiro lugar em nossa vida.
Não importa se o Altíssimo envia um grande empresário a um lugar paupérrimo para falar do amor divino a um pobre miserável. Seja a pessoa que for, ela é digna de que desperdicemos qualquer coisa em seu favor, pois, além de ser um semelhante nosso, a ordem partiu do Senhor dos senhores, do Rei dos reis e, por isso, deve tornar-se nossa obrigação. Os que cumprem o que lhes é mandado fazer, sem dúvida alguma, agradam a Deus. A alegria do Senhor é nossa força (Ne 8.10).
Aquele grupo de obedientes ficou muitos dias servindo ao Senhor com orações e súplicas. O que fizeram foi além do que dizer palavras bonitas a Ele, mas uma plantação de sementes que, mais tarde, produziu grandes colheitas para o Reino de Deus e, por extensão, para eles e para nós também. Quando o tempo se cumpriu, Jesus os visitou. Que privilégio foi o deles: participar do nascimento da Igreja de Cristo na Terra.
Sem dúvida, a maioria deles se desviou. Paulo fala que eram mais de 500 irmãos que viram Jesus de uma só vez. Aonde teriam ido? O que faziam longe do plano divino? Cuidado! Se você não cumprir o que é mandado, também estará fora dos privilégios que só os fiéis terão.
Em Cristo, com amor,
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