A ATITUDE DE UM VERDADEIRO HOMEM DE DEUS
“Vós, montes de Gilboa, nem orvalho, nem chuva caia sobre vós nem sobre vós, campos de ofertas alçadas, pois aí desprezivelmente foi arrojado o escudo dos valentes, o escudo de Saul, como se não fora ungido com óleo.”
2 Samuel 1.21
Saul agia com ódio mortal a Davi. O rei de Israel queria exterminar aquele que, em um pouco mais de tempo, seria seu sucessor. Mas Davi, por respeitar a Palavra de Deus, tinha outro sentimento. Apesar de ter tido a oportunidade de matar Saul, preferiu respeitar a unção existente sobre aquele rei. Nunca se apresse em tomar o lugar que você crê que será seu. Se o Senhor lhe revelou algo, o dia do cumprimento da promessa chegará. Ainda que você seja humilhado, ou pareça impossível aquilo vir a se realizar, creia no que lhe tem sido dito, pois quem crer verá a glória de Deus.
O dia chegou, quando Saul foi batido pelo inimigo. Ao saber dessa notícia, o filho de Jessé não se alegrou com a informação e, bem ao contrário disso, foi usado para compor um cântico profético. Era dia de tristeza para o povo de Deus, pois o seu rei havia sido morto pelas forças inimigas. Só mesmo quem não conhece o temor do Senhor se alegra com a queda dos Seus santos. Aqueles que servem ao Criador devem sempre ser respeitados, e se, por acaso, algum deles estiver em pecado, não temos de levantar a mão para condená-lo, pois é servo alheio (Rm 14.4).
Como a atitude do verdadeiro filho de Deus é diferente da postura daquele que se faz ou locupleta da fé alheia! Davi foi tomado pelo Santo Espírito e proferiu uma maldição para o local em que o rei de Israel tombou, dizendo: “Vós, montes de Gilboa, nem orvalho, nem chuva caia sobre vós nem sobre vós, campos de ofertas alçadas”. Aquela cordilheira foi amaldiçoada pelo fato de o ungido do Senhor ter sido derrotado sobre seus montes. Sem dúvida, o salmista não falou por si mesmo, mas, sim, pelo Espírito do Altíssimo. Antes, era campo de oferta, mas, naquele momento, seria terra onde nem orvalho e chuva molhariam o solo.
Ao vermos o restante do seu cântico, percebemos a indignação que tomou conta do servo do Senhor. Ele falou que a queda de Saul foi uma profanação do escudo dos valentes. Para ele, o escudo que Saul possuía, sua unção, a qual era a proteção dos valentes existentes em Israel, jamais voltaria a ser ungido com óleo.
Quanta revelação! Com Saul vivo, os soldados eram protegidos pelo escudo do rei, o qual deveria sempre ser ungido com óleo. Da mesma forma, os que estão na liderança do povo de Deus devem sempre buscar a unção divina sobre o entendimento que possuem na fé. Em nossa missão, levamos a proteção para todos aqueles intrépidos no serviço a Deus – somente em favor dos corajosos, pois os tímidos não têm parte na obra do Senhor.
O dia chegou, quando Saul foi batido pelo inimigo. Ao saber dessa notícia, o filho de Jessé não se alegrou com a informação e, bem ao contrário disso, foi usado para compor um cântico profético. Era dia de tristeza para o povo de Deus, pois o seu rei havia sido morto pelas forças inimigas. Só mesmo quem não conhece o temor do Senhor se alegra com a queda dos Seus santos. Aqueles que servem ao Criador devem sempre ser respeitados, e se, por acaso, algum deles estiver em pecado, não temos de levantar a mão para condená-lo, pois é servo alheio (Rm 14.4).
Como a atitude do verdadeiro filho de Deus é diferente da postura daquele que se faz ou locupleta da fé alheia! Davi foi tomado pelo Santo Espírito e proferiu uma maldição para o local em que o rei de Israel tombou, dizendo: “Vós, montes de Gilboa, nem orvalho, nem chuva caia sobre vós nem sobre vós, campos de ofertas alçadas”. Aquela cordilheira foi amaldiçoada pelo fato de o ungido do Senhor ter sido derrotado sobre seus montes. Sem dúvida, o salmista não falou por si mesmo, mas, sim, pelo Espírito do Altíssimo. Antes, era campo de oferta, mas, naquele momento, seria terra onde nem orvalho e chuva molhariam o solo.
Ao vermos o restante do seu cântico, percebemos a indignação que tomou conta do servo do Senhor. Ele falou que a queda de Saul foi uma profanação do escudo dos valentes. Para ele, o escudo que Saul possuía, sua unção, a qual era a proteção dos valentes existentes em Israel, jamais voltaria a ser ungido com óleo.
Quanta revelação! Com Saul vivo, os soldados eram protegidos pelo escudo do rei, o qual deveria sempre ser ungido com óleo. Da mesma forma, os que estão na liderança do povo de Deus devem sempre buscar a unção divina sobre o entendimento que possuem na fé. Em nossa missão, levamos a proteção para todos aqueles intrépidos no serviço a Deus – somente em favor dos corajosos, pois os tímidos não têm parte na obra do Senhor.
Em Cristo, com amor,
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