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 ELE MINISTROU AO SENHOR  (vs. 1-8) Todo ministério, deve ser, antes de qualquer coisa, prestado ao Senhor (Atos 13:2) “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para os homens” (Col. 3:23) Os três estranhos eram o Senhor Jesus e dois dos seus anjos (v.1-2) Seu ministério ao Senhor foi tão agradável que pode servir de exemplo para nós hoje. a)       Ele serviu ao Senhor  pessoalmente. Poderia ter incumbido este serviço a  um dos seus servos, mas preferiu fazer pessoalmente. b)       Ele ministrou  imediatamente 1)       Ele serviu ao Senhor com rapidez (vs. 2, 6, 7) Não se esqueça que estamos falando de um homem de 99 anos c)       Ele serviu ao Senhor com  generosidade. Deu ao Senhor o melhor que tinha (vs. 6-7) d) Ele serviu ao Senhor com  humildade Prostrou-se com o rosto em terra( V.2) e se declarou servo (vs.3; 5) 2)       Chamou o banquete de bocado de pão d)       Ele serviu ao Senhor  cooperativamente Envolveu outras p
Estamos na décima segunda parte, de nossa divisão proposta de dezoito delas, nos baseando na estruturação apresentada pela BEG. Estamos no capítulo 29. XII. A SEVERIDADE E DURAÇÃO DO EXÍLIO (25.1-29.32) -  continuação . Como já dissemos, aqui, nesta parte, Jeremias prenunciou um exílio longo de setenta anos como punição pelo seu pecado persistente e adverte que a destruição seria quase total, uma ideia rejeitada pelos falsos profetas. Sua mensagem continua sofrendo a oposição dos falsos profetas, dos sacerdotes e do povo (26.1-29.32). Também dividimos esta parte XII, em 5 seções para facilitar nossa compreensão do assunto: A. A predição de setenta anos de exílio (25.1-38) –  já vista ; B. A reação à predição do exílio (26.1-24) –  já vista ; C. A rejeição das falsas profecias (27.1-22) –  já vimos;  D. O confronto com Hananias (28.1-17) –  já vimos ; E. Uma carta aos exilados sobre falsas profecias (29.1-32) –  veremos e concluiremos agora . E. Uma carta aos exilados sobre fal
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As Parábolas dos Perdidos e Achados Jesus foi criticado freqüentemente pelos chefes religiosos de seu tempo, de modo que a queixa deles em Lucas 15:1-2 não era novidade: “Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles.” Jesus respondeu com uma série de três parábolas. A parábola da ovelha perdida (15:3-7) Os pastores são usados freqüentemente na Bíblia para descrever aqueles que cuidam do povo do Senhor. Um bom pastor está constantemente alerta para as necessidades de suas ovelhas e pronto a arriscar-se para preservá-las. Na parábola, o pastor percebe que uma de suas 100 ovelhas está perdida. Ele deixa as 99 e vai procurar a perdida. Quando a encontra, volta para casa e chama seus vizinhos para participar da comemoração. A aplicação: há uma comemoração no céu quando um pecador perdido retorna ao Senhor. A parábola da moeda perdida (15:8-10) Uma mulher tinha dez moedas, o
“DEUS AMOU O MUNDO DE TAL MANEIRA” Muitas pessoas aceitam bem a ideia de que Deus tenha criado o Universo, a natureza e os próprios humanos. Afinal, os organismos vivos são tão complexos e bem feitos que certamente deve haver alguém muito inteligente por trás de sua existência. Muitas pessoas agradecem a Deus todos os dias pelo dom da vida. Elas também reconhecem que dependem totalmente de Deus quanto às necessidades básicas — o ar, a água, os alimentos e os ciclos naturais da Terra — para que possam viver e tenham prazer nisso. Devemos ser gratos a Deus por todas essas coisas, pois ele é nosso Criador e nos mantém vivos. ( Salmo 104:10-28;  145:15, 16;  Atos 4:24 ) Podemos entender o que o amor de Deus realmente significa para nós quando pensamos em tudo o que ele faz só para tornar a vida possível.    O apóstolo Paulo explicou isso da seguinte maneira: “[Deus] dá a todos a vida, o fôlego e todas as coisas. Pois, por meio dele temos vida, e nos movemos, e existimos.” —  Ato